Você, inclusive, já deve ter escutado, nestes dias, algo do tipo: As coisas não vão voltar ao que eram. Vamos ter que lidar com um “novo normal”.
Pois é, essas afirmações não servem apenas para normas de higiene, distanciamento e, até mesmo, maneiras diferentes de cumprimentar e se relacionar com pessoas. A indústria e o comércio também precisarão lidar com alterações. Muitos especialistas, por exemplo, estão fazendo previsões logísticas pós-pandemia. A expectativa é uma melhora e volta do crescimento nos próximos meses, mas que sugerem que muitas coisas vão mudar.
Apesar das discussões cada vez mais concretas sobre vacinas, o cenário mundial ainda é extremamente instável. Isso significa que não conseguimos afirmar com certeza quaisquer resultados e consequências reais nesse período.
Afinal, trata-se de um contexto completamente novo. E, aqui no Brasil, aparentemente, ainda não conseguimos visualizar o final certo e soluções para impedir os efeitos sociais e econômicos deste período.
Mas, é preciso compreender o desenvolvimento das medidas e consequências aplicadas por países que já estão em situações melhores que as nossas. Desta forma podemos analisar o contexto e avaliar o que de fato pode acontecer por aqui nos próximo meses, ou anos.

Previsões logísticas pós-pandemia

Se a sua empresa pertence a nichos do mercado ligados a alimentação, entretenimento, esportes, etc. com certeza percebeu, além da queda brusca no faturamento, também algumas mudanças substanciais na maneira de consumo.
Por exemplo, no ramo alimentício de bares e restaurantes, o consumidor comprava o produto acabado, para consumir no local. Hoje, durante a pandemia, muitas destas empresas precisaram incluir o delivery como atividade principal.
Vamos, então, começar exatamente por esta categoria de previsões logísticas pós-pandemia: o consumo!

Consumo

De acordo com estudos realizados pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), 61% dos brasileiros, que visitavam shoppings com frequência, afirmam ter acessado e-commerce das lojas e restaurantes para comprar e consumir os produtos em casa. Não é à toa que 79% dos entrevistados disseram realizar pedidos de delivery de alimentos e bebidas para consumo imediato.
Isso quer dizer que o receio em relação às compras online diminuiu forçadamente com as medidas de isolamento. E, as previsões logísticas pós-pandemia ligadas ao consumo ratificam esse novo comportamento de compra, afinal, segundo o mesmo estudo da SBVC, 70% com clientes que aderiram a este meio de consumo pretendem mantê-lo no pós-pandemia.
Mas, precisamos fazer dois alertas importantes:

  1. O consumo online vai aumentar, você precisa estar preparado para isso. E essa visão precisa estar inserida em todos os níveis de planejamento da sua empresa, desde a previsão de demanda, compras, estoque, até o marketing e transporte.
  2. Não abandone seus canais offline – Apesar do crescimento do consumo online, e da maior aceitação dos clientes, 73% deles não acreditam que os serviços online vão substituir os espaços físicos de lojas e restaurantes, por exemplo. Inclusive o pós-pandemia deve estimular as compras em ambientes físicos, pelo menos no primeiro momento. Se você deixar estes canais de lado pode perder uma demanda que está muito latente.

Gestão

As maiores previsões logísticas pós-pandemia estão relacionadas ao gerenciamento de processos. Notamos, por exemplo, que o planejamento estratégico é indispensável, mas pode nos surpreender em momentos como o atual. Por isso, é fundamental que a sua empresa esteja muito atenta aos sinais externos, procure estratégias ágeis para combater ameaças e acompanhe as tendências mundiais.
Além disso, sem dúvida a criatividade foi um fator decisivo para empresas que tiveram mais sucesso na gestão logística. Quando imaginávamos, por exemplo, criar e implantar novos canais de vendas tão rapidamente, como nessa quarentena?
Pois é, algumas empresas passaram a atender seus clientes nos estacionamentos e, inclusive, em casa. Isso só é possível com a flexibilização de algumas condutas internas e externas.
Podemos concluir, portanto, que alterar processos para diminuir a burocracia e agilizar etapas são ações que estão presentes nas previsões logísticas pós-pandemia e podem ajudar sua empresa a superar futuras crises.
Apesar dessa flexibilização, muitas empresas pretendem criar estratégias e reservas como preparação para cenários de instabilidade, recessão e crise. Os planejamentos financeiro e de gerenciamento, nestes casos, são decisivos para a continuidade das atividades comerciais.

Processos Internos

Os processos internos também sofreram algumas alterações devido ao novo coronavírus. O home office, por exemplo, é uma das previsões logísticas pós-pandemia que também aplica-se a outros setores e nichos. Hoje, ela é uma opção forçada para algumas empresas, mas pode se mostrar muito interessante. Afinal, estudos apontam que sistemas híbridos, parte home office e parte presencial, podem aumentar a produtividade e diminuir custos desnecessários.
Apesar de não ser possível aplicar essa tendência em todos os processos internos, a empresa pode aplicá-la parcialmente em atividades de monitoramento, atendimento ao cliente e, inclusive, vendas.

Estoque

O estoque também é um dos pontos abordados nas previsões logísticas pós-pandemia. Principalmente pela variação anormal de algumas demandas, como álcool em gel, máscaras e suprimentos in natura.
O crescimento inesperado dessa demanda pegou muitas empresas de surpresa e forçou a criação de novos métodos de gestão de estoque. As previsões logísticas pós-pandemia afirmam que ainda haverá demanda para estes produtos específicos. Alguns deles podem se manter devido às alterações higiênicas, como é o caso do álcool em gel.
Outro ponto muito importante que faz parte das previsões logísticas pós-pandemia relacionadas ao estoque é referente a produtos sazonais e de estação. Por mais que haja demanda reprimida de alguns produtos, como calçados, por exemplo, ainda precisamos pensar se eles farão sentido quando as lojas reabrirem por completo.
A pandemia chegou ao Brasil em fevereiro, a quarentena começou no mês seguinte e as ações de combate ao coronavírus continuaram nos próximos meses. Isso quer dizer que o consumo teve uma queda mais brusca no verão, deixando parte dessa coleção parada nos armazéns, estoques, etc.
A reabertura do comércio não-essencial deve ocorrer nos próximos meses, junto com a retomada de alguns setores da economia. Com isso, alguns nichos precisarão criar estratégias para fazer circular esse estoque antigo e dar espaço para novos itens.
Mais uma vez, o planejamento para escolher as melhores estratégias é vital para enfrentar os efeitos destas previsões logísticas pós-pandemia. Em alguns setores a melhor forma de evitar perdas ainda maiores é realizar liquidações.
Mas, cabe aos gestores compreenderem o perfil do seu consumidor e analisar quais as melhores soluções para movimentar este estoque de forma a minimizar os prejuízos.

Transporte

O transporte é um dos itens mais fundamentais para a economia. Afinal, todo o abastecimento de itens essenciais, como medicamentos, alimentos, etc, dependem desta etapa logística.
Algumas das previsões logísticas pós-pandemia mais tecnológicas estão relacionadas exatamente com esta etapa da cadeia logística.
Drones e modais mais modernos para transporte são alguns destes exemplos. Se antes estas ferramentas tão inovadoras pareciam uma realidade um pouco distante, hoje, devido ao cenário de distanciamento social, já fazem parte da realidade de algumas empresas. Tanto no cenário B2C, quanto no B2B.

Veja no vídeo abaixo quem fez e como foi a primeira entrega com drone no Brasil:

Prazos

Devido a todos os obstáculos ocasionados pela pandemia, os prazos de transporte tornaram-se muito mais elásticos. Devido ao cenário, os clientes compreenderam que alguns prazos serão maiores e, inclusive, estão dispostos a esperar um pouco mais.
Grande parte desta “compreensão” está ligada a queda das compras por impulso. Os consumidores estão se planejando melhor, não apenas pela questão financeira, mas também pela queda de fatores estimulantes, como vitrines, por exemplo.
Exatamente por isso o cliente está disposto a aguardar os prazos estipulados, mesmo que sejam maiores se comparados com os anteriores. Esta flexibilidade, no entanto, não faz parte das previsões logísticas pós-pandemia.
É esperado que o cliente, devido aos impactos econômicos, tenha maior pressa nas trocas de produtos adquiridos durante a quarentena, por exemplo. O aumento das trocas também está entre as previsões logísticas pós-pandemia. Afinal, muitas empresas estenderam os prazos para que os clientes pudessem trocar produtos, isso gera uma sobreposição desses pedidos.
Apesar de ser uma ação necessária, devido ao cenário, pode gerar alguns prejuízos para empresas, que terão que trocar produtos da coleção antiga, pela nova. E, até mesmo investir tempo e equipe em atividades sem lucratividade direta.

Como estar preparado para as previsões logísticas pós-pandemia?

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Você, com certeza, notou quão frágil é o mercado, certo? Muitas empresas novas, e outras consolidadas, não suportaram alguns meses sem atividade. E isso é completamente previsível, afinal, o mercado já encontrava algumas dificuldades no pré-COVID 19, com o fechamento, paralisação ou queda das atividades, é natural que haja uma quebra no planejamento financeiro e um déficit substancial no caixa.
Para minimizar estes efeitos precisamos aprender algumas lições importantes. Principalmente em relação a medidas de prevenção e construção de reservas. Além, é claro, de investir em um bom time para auxiliar no desenvolvimento de soluções criativas, ágeis e eficientes.
Vamos entender melhor como você pode se preparar para minimizar as consequências das previsões logísticas pós-pandemia?

Estabeleça uma estratégia omnichannel em todos os processos da sua empresa

Os e-commerce conseguiram, dentro do possível, atender a alta na demanda de compras digitais. A agilidade na reposição de estoques, encurtamento de etapas logísticas e criatividade nas soluções de entregam garantiram a satisfação dos clientes.
No entanto, é preciso identificar que a diminuição dos canais disponíveis também facilita a oferta dessa experiência positiva. Mas, isso deve mudar, nas previsões logística pós-pandemia os canais offline reabrirão e as empresas precisarão retomar a integração com força total.
Inclusive, com um agravante, é muito mais complexo atender às expectativas de um cliente quando já temos um alto nível de satisfação. Por isso, no cenário futuro as empresa precisam focar ainda mais em estratégias omnichannel. Principalmente nos processos logísticos, para entregar, assim, fluidez entre todos os processos, prazos mais atrativos e menores custos.

Seja digital

Nesta dica não estou falando apenas da sua presença online, mas sim da digitalização de processos logísticos. O distanciamento social mostrou que muitas atividades exclusivamente presenciais poderiam ser facilmente realizadas a distância, no home office, por exemplo.
Isso, é claro, obrigou que muitas empresas investissem em automação e sistemas ultra integrados. Possibilitando, desta forma, que todos os processos se comunicassem em tempo real, com fluidez na troca de informações e facilidade no monitoramento.
A digitalização é uma necessidade real para minimizar os efeitos das previsões logísticas pós-pandemia. Estamos falando aqui de ferramentas relacionadas a:

  • Gestão de Fornecedores, com propostas padronizadas e automatizadas, base de dados atualizada, comunicação ágil e eficaz.
  • BI – Business Intelligence, com indicadores de performance (KPIs) focados para a necessidade de suprimentos. Além de gráficos inteligentes, sinalizadores de tendências e riscos;
  • Follow-up preventivo e eletrônico;
  • Etc.
    Sabe quem pode ajudar sua empresa a construir o cenário ideal para não apenas minimizar os efeitos das previsões logísticas pós-pandemia, como também aproveitar oportunidades e se destacar no mercado?
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Além de promover colaboração eletrônica entre compradores e fornecedores, assim tornando-os reais parceiros de negócios. E, claro, colaborando para que você esteja preparado para enfrentar as previsões logísticas pós-pandemia.
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